CONSCIÊNCIA AMBIENTAL – HÁBITOS DE CONSUMO
Juliana Arini e Thaís Ferreira – Revista Época, ano 2008, nº515 – Edição Verde, 31/03/2008.
RESUMO:
A matéria relata exemplos de comportamento do consumidor com preocupação em consumir produtos ambientalmente corretos como um exemplo de mudança no perfil dos compradores brasileiros e enfatiza também a questão de que vender uma boa imagem ambiental virou negócio para os grandes varejistas.
Cita a rede Wal-Mart e a ONG Conservação Internacional (CI). A empresa Wal-Mart investe na redução do impacto no meio ambiente desde 2005, tem metas ambiciosas como zerar a produção de lixo em suas lojas e ter supermercado abastecido só com energia renovável. Esta tendência está sendo seguida por outras redes como Pão de Açúcar, Carrefour. Mostra que o consumidor está mais atento aos rótulos e às embalagens. Apresenta a certificação como uma saída e cita a “maquiagem verde”- quando uma empresa disfarça práticas predatórias com uma política ambiental de fachada - como o grande alvo de grandes organizações que assumem o papel de fiscais. Relata casos de empresas que enganaram os consumidores por muito tempo e considera que as grandes corporações são mais vulneráveis que as empresas menores. Cita propostas verdes que se sustentam em ideais pouco questionados como várias campanhas na Europa e nos EUA incentivando o consumo de alimentos produzidos na própria região.
ANÁLISE CRÍTICA:
O autor é crítico quando nos conduz a reflexão sobre as propagandas enganosas e a intenção das empresas em mascarar suas práticas com política ambiental de fachada. E também quando levanta a questão do protecionismo de alguns países em momentos de crises.
É muito positiva quando relata a importância da decisão do consumidor consciente como fator gerador de novas condutas por parte das empresas e aponta a certificação do produto como uma solução para aquisição de confiança. O administrador deve considerar como um fator determinante de sua estratégia a atitude do consumidor que está cada vez mais informado, exigente, consciente de sua responsabilidade ambiental e social. Esta onda de prestação de contas verdes não é modismo, é uma tendência mundial que valoriza as empresas que adotam práticas sustentáveis e nesse contexto satisfazer e agradar o consumidor pode ser o diferencial. Esse processo é irreversível, portanto, deve traduzir-se em preocupação constante do administrador.
Juliana Arini e Thaís Ferreira – Revista Época, ano 2008, nº515 – Edição Verde, 31/03/2008.
RESUMO:
A matéria relata exemplos de comportamento do consumidor com preocupação em consumir produtos ambientalmente corretos como um exemplo de mudança no perfil dos compradores brasileiros e enfatiza também a questão de que vender uma boa imagem ambiental virou negócio para os grandes varejistas.
Cita a rede Wal-Mart e a ONG Conservação Internacional (CI). A empresa Wal-Mart investe na redução do impacto no meio ambiente desde 2005, tem metas ambiciosas como zerar a produção de lixo em suas lojas e ter supermercado abastecido só com energia renovável. Esta tendência está sendo seguida por outras redes como Pão de Açúcar, Carrefour. Mostra que o consumidor está mais atento aos rótulos e às embalagens. Apresenta a certificação como uma saída e cita a “maquiagem verde”- quando uma empresa disfarça práticas predatórias com uma política ambiental de fachada - como o grande alvo de grandes organizações que assumem o papel de fiscais. Relata casos de empresas que enganaram os consumidores por muito tempo e considera que as grandes corporações são mais vulneráveis que as empresas menores. Cita propostas verdes que se sustentam em ideais pouco questionados como várias campanhas na Europa e nos EUA incentivando o consumo de alimentos produzidos na própria região.
ANÁLISE CRÍTICA:
O autor é crítico quando nos conduz a reflexão sobre as propagandas enganosas e a intenção das empresas em mascarar suas práticas com política ambiental de fachada. E também quando levanta a questão do protecionismo de alguns países em momentos de crises.
É muito positiva quando relata a importância da decisão do consumidor consciente como fator gerador de novas condutas por parte das empresas e aponta a certificação do produto como uma solução para aquisição de confiança. O administrador deve considerar como um fator determinante de sua estratégia a atitude do consumidor que está cada vez mais informado, exigente, consciente de sua responsabilidade ambiental e social. Esta onda de prestação de contas verdes não é modismo, é uma tendência mundial que valoriza as empresas que adotam práticas sustentáveis e nesse contexto satisfazer e agradar o consumidor pode ser o diferencial. Esse processo é irreversível, portanto, deve traduzir-se em preocupação constante do administrador.